A prefeitura do Rio disponibilizou um consultório psiquiátrico móvel para atender militantes em crise de esquizofrenia durante a manifestação pró-contra-Dilma. No caminhão da prefeitura, psicólogos e assistentes sociais atendiam pacientes que não sabiam dizer a razão de estarem no protesto - se era para apoiar ou criticar a presidente. Dilma determinou ao ministro Levinho que arrochasse as contas da classe trabalhadora, e as sindicais não sabem o que falar no alto do carro de som.
Centenas de banheiros químicos foram postos no local devido ao consumo em excesso de pão com mortadela, mas nem todos chegaram a ser usados, pois a militância não compareceu.
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